domingo, 14 de março de 2010

Não podemos esquecer a Lei de Moisés.

Dia 14 de Março.
Participei das Festas Sagradas de Jerusalém. A primeira delas, inocentemente, disfarçadamente, me encontrava no Hotel próximo dos Portões-Shaarim Yerushalaim. Sentada num dos cantos do grande restaurante, notei que famílias entravam e sentavam às mesas, todos muito elegantes em seus kipars diversamente coloridos. Traziam o SIDUR, Livro de orações diárias, liam, bebiam, comiam e cantavam. Fiquei sabendo que judeus piedosos podiam comemorar o Dia do Shabat em locais diversos, da cidade santa. As velas foram inicialmente acesas no IOM SHISHI, segundo o número de pessoas, homens, mulheres e crianças, em local específico, determinado pela direcção, para alcançar o Shabat.
Mama Mia, ki beleza! Estava deslumbrada com a surpresa! Não mereço tanto!
Podemos ler sobre as Celebrações Judaicas, na Torah e a distância, mas sem esses poderosos efeitos especiais, como esse de corpo presente.
Outra Festa foi no Grande Salão de frente para o Muro das Lamentações, Celebração do Chanukah, em 25 de Kislev do Calendário Milenar, especificado pelo ETERNO para Moisés, no Festival do Monte Sinai, época em que mostrava ao mensageiro, os detalhes da Lei. Só depois do Exílio Babilônico, Ha Chodeshim em suas Luas Novas tomaram esses nomes, os meses do ano.
A Festa comemora as Luzes, no Menorah de sete braços, desde o Tabernáculo e Templo de Salomão.
Desde o Berishit, Livro Gênesis, o Criador apresenta o Sol, a Lua, Os Planetas e as Constelações para a Humanidade de estudiosos. Em seguida mostra os Cíclos, seguidos pelo Judaísmo, controlados por Sacerdotes Verdadeiros. Isso é tão importante que, na Divisão das Terras dadas por Josué,
deveriam cumprir o Cíclo Sabático dos SETE ANOS, liberando os escravos e dando o repouso para o Solo. Em consequência desse cumprimento, estaria garantida aos descendentes de Jacob
até o dia actual, a permanência deles, unidos como AM ECHAD, um só povo. Saberiam quem é quem em suas tribos.
Coincidiu essa Festa ser no Shabat ,durante o dia, tínhamos muitas comidas, e entre um prato e outro, nada conhecidos dos brasileiros, rezávamos as orações em suas músicas milenares, lideradas pelo Hazan, cantor.
Na véspera, sexta-feira de Chanukah, comemoração especial conhecemos num local da Nova Jerusalém, um pouco mais distante, em ruas sinuosas, através dos pequenos montes, junto com muitos membros e rabinos. E eu tive posição destacada, pela condição de professora de terceiro grau, reconhecido na ficha que preenchi no escritório do Chabad.
Ki beleza! Ki Maravilha! Se eu tivesse procurado uma operadora de serviços não veria atos tão lindos! Comemos delícias mas até hoje não sei como fazer. Sei apenas que são kosher, puras diante de D'us.
Participei das outras festas, que descrevo depois, pois elas tem o fundamento didático do Ensino Verdade! Não existe sabedoria sem a Lei do Senhor Criador! Estamos falando da geometria, números, química e movimentos do Altar de Salomão, segundo a perspectiva tecnológica moderna!

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