QUEM FAZ OPOSIÇÃO, QUALQUER OPOSIÇÃO, FAZ NECESSÁRIO, FAZ REGULAR E METÓDICO, OBEDECENDO AS LEIS DE DEUS PARA EQUILÍBRIO.
TRATA-SE DO JOGO DE LUZ E SOMBRAS, COMO A ÓRBITA ASTRAL QUE TEM LUGAR PARA SE APROXIMAR DA LUZ E LUGAR PARA SE AFASTAR DELA, EM ALTERNÂNCIAS E PAUSAS, COMO PRATICAMOS NAS REACÇÕES DE LABORATÓRIO E REACÇÕES DA NATURESA.
AMIGO DIÁRIO!
UMA DAS CONFIGURAÇÕES DAS PRIMEIRAS PALAVRAS DO ETERNO EM SUAS CONFIGURAÇÕES FACTORIAIS EM CONTAR BELAS HISTÓRIAS, ENCONTRAMOS A HISTÓRIA DE LE PETIT PRINCE, O PEQUENO PRINCE, TRADUÇÃO BRASIL.
O CENÁRIO DA NARRATIVA É O DESERTO, QUANDO UM PILOTO DA FRANÇA, EM PEQUENO AVIÃO, NA ÉPOCA DE MUITA INSEGURANÇA AÉREA NÃO PARECIDA COM AIR FRANCE ACTUA, NO INÍCIO DO SÉCULO VINTE CAI EM PLENAS DUNAS DO QUENTE DESERTO.
AS IMAGENS DO DESERTO TRAZEM PARA ELE AS IMAGENS DO PEQUENO PRÍNCIPE QUE RODEOU O MUNDO DAS LETRAS, EM VÁRIOS IDIOMAS, E QUE AGRADA PELA BELEZA SIMPLES DOS DIÁLOGOS QUE O PEQUENO SÁBIO NOBRE DEMONSTRA E TRANSMITE, EM SUAS AMIZADES PASSAGEIRAS.
A ANÁLISE QUE FAZEMOS DO PEQUENO INDIVIDUO PERMITE CONCLUIR QUE ELE NÃO TINHA A INOCÊNCIA DAS CRIANÇAS DE SUA ÉPOCA, PELA PROFUNDIDADE DA MENSAGEM APRESENTADA, ORA QUERENDO PARECER SIMPLES, COM O LEVE DESENHO DO ANIMAL NA CAIXA, ORA MERGULHANDO NA ALMA HUMANA, PROFUNDA EM EMOÇÕES E TRABALHOS.
O AUTOR, ANTOINE DE SAINT- EXUPÉRY, DIRIGE BEM A PEÇA LITERÁRIA QUE FALA PELOS DIAS DO FUTURO.
O AUTOR, ANTOINE DE SAINT- EXUPÉRY, DIRIGE BEM A PEÇA LITERÁRIA QUE FALA PELOS DIAS DO FUTURO.
NÃO IMAGINOU QUE SERIA TANTO O SUCESSO BEM SUCEDIDO DE SEU PRÍNCIPE.
ALÉM DO CENÁRIO, ANTOINE SELECCIONA OS PERSONAGENS E SERES QUE COMPÕEM SUA DIVAGAÇÃO SOLITÁRIA. O PRÍNCIPE ESTÁ SÓ COM ANIMAIS E PLANTAS, ATÉ QUE ENCONTRA O ACENDEDOR DE LÂMPADA DE UM POSTE DE RUA.
O PEQUENO PRÍNCIPE DESEMBARCA NESSE PLANETA, VINDO DE OUTRA GALÁXIA EXTRA TERRENA, E ENTRA EM CONTACTO COM ELEMENTOS DA TERRA, E APRESENTA PARA NÓS MORADORES ANTIGOS, COISAS ESCONDIDAS EM NOSSO VASTO MUNDO DE MUITAS COMBINAÇÕES.
SEU PLANETA É PEQUENO, MAS VÊ OS ASTROS NA IMENSIDÃO DO ESPAÇO.
COMO LORDE GUERREIRO SUAS VESTES NÃO PODERIAM SER MAIS BELAS, EM TONS DOS EXTREMOS, VERMELHO E AZUL, E CATIVA POR SEU CABELO DE OURO EM ROLOS PEQUENOS, COMO UM PEQUENO ANJO DAS ESCULTURAS ANTIGAS.
NESSE MUNDO DE SUA FICÇÃO, SUA RAPOSA NÃO É TÃO TRAIÇOEIRA COMO AQUELAS QUE EXISTEM EM TORNO DAS FAZENDAS DE GALINHAS E SEUS FILHOTES, E PODE ATÉ FALAR PARA ELE DE AMIZADE, O AMOR SEM PEDIR NADA EM TROCA, SEM INTERESSES ACUMULADOS POR TRÁS DAS APARENTES BOAS AMIZADES ENTRE DOIS INDIVÍDUOS, SEM AQUELA DA RAPOSA E O CORVO CANTOR QUE CARREGA O QUEIJO NO BICO E ELA PEDE PARA OUVIR SUA VOZ EM DOCE MÚSICA NA HORA PROPÍCIA AO SEU PEQUENO ALMOÇO.
O PEQUENO PRÍNCIPE NÃO TEVE TEMPO E EXPERIÊNCIAS PARA CONHECER A TERRA E LOGO QUERIA ABANDONÁ-LA, PEDINDO AJUDA AO VENENO DA SERPENTE QUE SEPARA A ALMA DO CORPO, RÁPIDA, NUMA REACÇÃO DE HEMOGLOBINA FÉRREA E SAL DE CIANETO.
O PEQUENO PRÍNCIPE NÃO TEVE TEMPO DE VER O CRISTAL DE ÁGUA, ÁGUA SÓLIDA ACIMA E ABAIXO DE UMA LINHA DE ÁGUA LÍQUIDA. A PARTE INFERIOR DANDO APOIO A PARTE SUPERIOR, NA MESMA FORMA QUE ESTABILIZA O PEDAÇO SUPERIOR, MERGULHADO NAS SOMBRAS ENQUANTO O OUTRO REFLECTE A LUMINOSIDADE, EM TODAS AS DIRECÇÕES.
ASSIM É O PLANETA TERRA QUE O PEQUENO PRÍNCIPE NÃO TEVE OPORTUNIDADE DE DESCOBRIR ALÉM DO AMOR E DA TRAIÇÃO DA RAPOSA E DA SERPENTE, TORNOU-SE APENAS O ADORADOR DO PERFUME E AMOR DE SUA ROSA E SUA OVELHA, SEU DOCE JARDIM DE ÚNICA FLOR.
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