PEQUENAS "PORTAS" DE ENTRADA PARA AS GRUTAS QUE OFERECIAM SOMBRAS AOS HOMENS E ANIMAIS DO DESERTO.AINDA HOJE ENCONTRAMOS OS BEDUÍNOS, GUARDANDO SUAS CABRAS E SUAS FAMÍLIAS, NO MODO SIMPLES DE VIVER.
NESSA CAVERNA O JOVEM ENCONTROU PAPIROS DO MAR MORTO.
INDICAM QUE PESSOAS AFASTADAS DO CONVÍVIO FAMILIAR MORAVAM NAS CAVERNAS QUENTES DO DESERTO DA JUDEIA, IMEDIAÇÕES DO MAR MORTO.
NOS ESCRITOS, NÃO EXISTIA NADA QUE NÃO FOSSE IGUAL AO MATERIAL JÁ EXISTENTE, DESDE O TEMPLO.
NAS ESCAVAÇÕES SE DESTINGEM AS ÁREAS ESPECÍFICAS ÀS FUNÇÕES RITUAIS E DA ROTINA DIÁRIA, DE GRUPOS DE PESSOAS MILHARES DE ANOS ANTES.
O ARQUEÓLOGO TEM PRAZER EM ENCONTRAR ESSES PRECIOSOS ACHADOS, E NÃO SE PREOCUPAM COM O CALOR, AUSÊNCIA DE BANHO E CONFORTO DOS CENTROS DE CIVILIZAÇÃO A ALGUNS QUILÓMETROS DISTANTES.
ESSA PARTE DA JUDEIA É MAIS PRÓXIMA DO RIO JORDÃO, LOCAL EM QUE JOÃO BAPTISTA, "A VOZ QUE CLAMA NO DESERTO", HABITAVA DENTRO DAS FENDAS LARGAS DAS PEDRAS, LARGAS COMO GALERIAS QUE PODIAM SERVIR DE ABRIGO PARA ALGUMAS DEZENAS DE ESSÉNIOS DE SEU TEMPO.
VIMOS LIMPEZA, ORDEM, MEDITAÇÃO E RENÚNCIA, NESSES LOCAIS, REFRIGERADOS DIANTE DA QUENTURA, A ALTA TEMPERATURA DO CALOR EXTERNO.
AS CISTERNAS COLE TORAS DE ÁGUA DE CHUVA NÃO PODIAM FALTAR NO ESQUEMA DA SOBRE VIVÊNCIA NESSES AMBIENTES, QUE SEGUIAM A LUZ DAS ESTRELAS E O CRESCENTE LUNAR, NA DIRECÇÃO DE SEUS DESTINOS.
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