Dia 18 de Abril.
O BELO YOSSEF, Filho de Raquel e Yakov, era o Primogénito tão esperado dessa esposa, já sem esperança de ver um filho seu em seus braços, e por isso o nome dele tem mais de um significado "Guardou Deus o meu opróbrio...dizendo: aumente o Eterno para mim outro filho".
A história de José ocupa grande parte do Génesis, pela riqueza de espírito desses dois filhos bem amados do Idoso Patriarca.
José estava sempre ligado nos assuntos da sabedoria e da justiça, bem como se comunicava com o Eterno através de seus sonhos, desde a infância. E, realmente, através da interpretação de sonhos chegou ao degrau mais próximo do Trono do Faraó, como um enviado, em época de cultivo difícil para toda a região do oriente médio, salvando muitas vidas.
Falaríamos horas e horas sobre as entrelinhas da história de José, filhos especiais, da mulher amada e do ETERNO, que o conduziu e guardou em terra extranha.
Um exemplo, é a adição dos dois netos, filhos dele, contados, por inspiração divina, como duas meias tribos substituindo a Tribo de Levi, os herdeiros do Altar do Sacerdócio.
As duas mãos cruzadas definem o momento das Bênçãos de Ambos, e os direitos de herdar a Terra da Aliança, completando o inteiro doze .
A Famosa capa colorida de José é lembrada no estandarte da tribo de seus descendentes, na entrada da Terra Santa.
Podemos analisar a importância de YUDAH E YOSSEF na Aliança de Abraão, mas não podemos falar quem se torna mais do que quem, porque o trabalho sagrado do tabernáculo é único.
Aguardamos o cumprimento profético do trabalho desse Povo, que deve seguir como AM ECHAD, Povo UM, UNIDO.
SHALOM!
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