MUITOS SÃO OS MASHAL-MISHLEI, EXEMPLOS, PARÁBOLAS DAS REGRAS DA CRIAÇÃO QUE O ESTUDANTE DEVE ENCONTRAR NO LIVRO DIDÁCTICO DE CADA DIA, INCLUSOS NAS DISCIPLINAS FÍSICA E MATEMÁTICA, PRINCIPALMENTE.
OS CINCO SENTIDOS DO HOMEM SÃO CONVOCADOS PARA ENTENDER AS LEIS UNIVERSAIS.
OS OUVIDOS ESTÃO SENSÍVEIS AOS SONS E AS MUDANÇAS DE ESCALAS COMO SÃO PRODUZIDOS, ÀS INTENSIDADES DELES, E COMO SÃO REPRESENTADOS POR SÍMBOLOS E NÚMEROS.
DA MESMA FORMA QUE O ASTRO CELESTE LUA ATRAVESSA CADA MÊS OS HEMISFÉRIOS, ASSIM COMO A TERRA QUATRO VEZES E O SOL EM SEIS MESES,
OS SONS TAMBÉM MOSTRA EXEMPLOS DE TRAVESSIAS OU MODOS, QUANDO PRESSIONADAS AS CORDAS E OS MARTELOS, VIOLINO E PIANO, RESPECTIVAMENTE.
O VIOLINO E OUTROS INSTRUMENTOS DE CORDAS, NECESSITAM DE CERDAS OU PALHETAS PARA PRODUZIREM ONDAS SONORAS DE DIFERENTES DIÂMETROS E GRAUS, EM RAIOS E CRISTAS, NA FORMA DE CIRCUNFERÊNCIAS.
PRECISAMOS COLOCAR AS ONDAS EM CIRCUNFERÊNCIAS PARA REALIZAR INTERLIGAÇÕES COM EQUAÇÕES ALGÉBRICAS, EM PLANO X, Y.
ENQUANTO O ESTUDANTE APRENDE QUALQUER INSTRUMENTO MUSICAL LOGO NA ADOLESCÊNCIA, PODE APRENDER ESSA TEORIA DE COMUNICAÇÃO ESPACIAL E GLOBAL.
A SOMA E A MULTIPLICAÇÃO SERVEM PARA ONDAS SONORAS TAMBÉM.
ELAS SE SOMAM E FORMAM OITAVAS, SOB PRESSÃO DAS CERDAS DO ARCO DO VIOLINO.
MOSTRAM SINALIZAÇÃO NOS RAIOS LESTE_OESTE, NORTE_SUL, NO MOMENTO DE "RAIOS E DIÂMETROS".
O VIOLINO REAGE SOB "PRESSÃO" PARA PRODUZIR DIFERENTES NOTAS E ACORDES, EM NODOS.
O VIOLINO PERMITE COMPREENDER COMO CADA CORDA: MI, LÁ, RÉ, SOL,
PERMITE "INVENTAR" TODOS OS SEGMENTOS SONOROS QUE ESTÃO CONTIDOS NAS TECLAS BRANCAS E PRETAS DOS TECLADOS, CUJOS MARTELOS SÃO COLOCADOS PARA BATER EM SEGMENTOS DE 1/2, 1/4, 1/8 E OUTROS GRAVES OU MÚLTIPLOS AGUDOS.
NO INSTRUMENTO DE CORDA, OS DEDOS DO INSTRUMENTISTA FORNECEM OS TAMANHOS DOS SEGMENTOS SONOROS.
A VOZ HUMANA, EM SUAS CORDAS VOCAIS, RECEBEM PRESSÕES E PRODUZ HARMÓNICOS NO MESMO ESQUEMA DE CIRCUNFERÊNCIAS, CRISTAS E OITAVAS.
OS CONJUNTOS CORAIS CONTÉM BELOS DEGRAUS DA HARMONIA.
O TAMBOR RECEBE PRESSÃO DIFERENTE MAS IGUALMENTE RECEBE BATIDA EXTERNA, ENCONTRO DE DOIS SISTEMAS.
A ONDA SONORA DO TAMBOR É VISUALIZADA COMO OS CÍRCULOS DA PEDRA QUE ATINGE A SUPERFÍCIE DA ÁGUA PARADA.
FORMAM RAIOS E CRISTAS.
A CRISTA É A DISTANCIA ENTRE UM CÍRCULO E OUTRO, CONTINUIDADE DAS OITAVAS.
OS RAIOS ESTABELECEM OS SEGMENTOS QUE DIVIDEM A CIRCUNFERÊNCIA EM FIGURAS GEOMÉTRICAS DE ACORDO COM A FREQUÊNCIA E VELOCIDADE DE EXPANSÃO.
VÁRIAS CIRCUNFERÊNCIAS SÃO NECESSÁRIAS EM ÚNICO SOM, EM SÉRIE.
A SÉRIE DEVE SER BEM SENTIDA NA APRENDIZ AGEM, COMO ÚNICO RESULTADO SUJEITO ÀS OPERAÇÕES DE MEDIDAS.
O SOM TEM SUA PRÓPRIA INDIVIDUALIDADE E SE ADAPTA ÀS FREQUÊNCIAS DA ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DO SISTEMA SOLAR E DOS DESLOCAMENTO EM GERAL DA CRIAÇÃO.
O LAMBIDA DA CRISTA VEZES A FREQUÊNCIA DA ONDA CHAMA-SE VELOCIDADE.
ORA SÃO CIRCULARES, ORA ESTÃO NO PLANO DO HORIZONTE, ORA SE SOMAM COM OUTRAS, ORA ALGUMA ONDA É SUBTRAÍDA, ORA ALGUMA SE DIVIDE EM MUITAS MENORES, ORA SE MULTIPLICAM PORQUE SE SOMAM EM REUNIÃO.
PRATICAR A REPRESENTAÇÃO NUMÉRICA E AS EQUIVALENCIAS, FAZEM PARTE DA INTERPRETAÇÃO DO QUE OCORRE NA INTIMIDADE DA MATÉRIA E AS MUDANÇAS DE POSIÇÕES E DIMENSÕES QUE ATRAVESSAM COM O TEMPO.
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