Astecas, Maias e Incas e os binarios.

Dia 12 de Março.

Esses Símbolos atravessaram os dias. Entrar na Cultura desses Povos das Américas distantes do Oriente Médio e encontrar os mesmos números da Tecnologia Moderna, indicam a Uniformidade da Comunicação e Aprendizagem. O estudante secular não conhece a matemática bastante para ordenar as combinações dos orbitais atómicos, as fórmulas químicas da cadeia da vida dos animais terrestres, ou as combinações sonoras dos mantras antigos, orações poderosas, produtores de milagres e fenómenos não comuns.
Esses povos harmoniosos, religiosos e cuidadosos, registraram suas ideias em pedras. Não aconteceu o mesmo com a cultura do Índio Brasileiro, embora observassem os dias lunares, as estações anuais, o mover das estrelas.
Quando colocamos um Plano dentro do outro temos os coeficientes de combinações, visto na primeira figura acima, conhecidos nos livros didáticos como coeficientes de Pascal e Binômios de Newton. Fornecem a Altura da Pirâmide. Construimos a Piramide, os conjuntos dos elementos delas passa a chamar séries.

Entre as Nações temos materiais do Campo Visivel, estudo secular. No Altar do Templo de Salomão temos combinações de Letras do Alfabeto Hebraico, a Voz de Deus e dos Sacerdotes. Por isso o Povo é Unico, o Deus é Único. Outro Sacerdote não tem o mesmo aparelho sonador para o Louvor do Altar.

Os Antigos moradores da América Central trabalhavam com Trigramas e Hexagramas, em pontos estratégicos das estações Primavera, Verão, Inverno e , Eixos Leste- Oeste e Norte-Sul.

O Sacerdote Hebrew coloca as letras do Nome do Senhor, nessas direcções, e obedece a Lei de Moisés, como dito no Shemot, Livro de Êxodo.

Na Química criamos um Meio de Reação para o processo acontecer.

No Altar, as Letras do Nome do Senhor transportam os sons de preces.

Quimicamente, se mantém as proporções no meio reagente.

São n= 22 letras vezes 21 dividido por dois ou n(n-1)/2, conhecidos como 231 caminhos de sabedoria, em acordo com as posições planetárias.

Vamos continuar.